Os resultados incorporam uma dotação inicial de 40 milhões de euros para a criação da Fundação Jerónimo Martins, o que ajuda, segundo a retalhista, a explicar a queda do resultado líquido.
“Entrámos em 2024 conscientes de que a conjugação da deflação alimentar com a inflação nos custos iria intensificar o ambiente concorrencial nos diferentes mercados, em especial na Polónia. Mantivemos, por isso, um foco inabalável na liderança de preço como forma de continuar a crescer volumes e a reforçar as nossas posições competitivas”, afirma o presidente e administrador delegado, Pedro Soares dos Santos, em comunicado.
A maioria (71,3%) das receitas vieram da polaca Biedronka, cuja faturação cresceu 18,8% em euros, para 5,7 mil milhões de euros. O Pingo Doce foi a segunda marca com maior receita, de 1,6 mil milhões de euros (mais 8,3%).
A insígnia com maior crescimento foi a Hebe (loja de cosméticos presente na Polónia e na Chéquia), ao obter receitas de 130 milhões de euros, mais 39,2% em euros.
No grossista Recheio, as vendas somaram 2,7% e chegaram a 303 milhões de euros.
Fonte: Jerónimo Martins